O motivo principal para essa suspensão foi o fato do verão estar se aproximando, visto que seria quase que impraticável disputar um jogo em um sol escaldante. Isto já ocorreu, por exemplo, na 27ª rodada, em que Corinthians x Santos duelaram sob um calor de 34 graus e também no confronto entre Goiás x Joinville, disputado em uma sensação térmica de 45 graus.
O horário foi tema polêmico por ter sido muito criticado pelo Sindicato dos Atletas e eventualmente por alguns atletas, justamente pelo calor e mudança de rotina, já que são necessárias adaptações, tais como horário de sono, horário para acordar, "pular" o café da manhã e antecipação do almoço dos jogadores.
Apesar das críticas, o horário foi motivo de sucesso de público. Com 32 partidas disputadas e mais duas por vir, a média desse horário ficou em 25 mil pessoas. Comparando com os outros horários dos demais jogos, a média cai para 17 mil pessoas. O Atlético-MG foi a equipe que menos jogou às 11h (uma vez), enquanto a Ponte Preta foi a que mais jogou (seis vezes e ainda jogará mais uma vez).
A estratégia adotada pela CBF surtiu efeito. As pessoas e o produto compraram a ideia e o horário foi um sucesso. Esperam-se mais jogos neste horário em 2016, além de partidas do Campeonato Brasileiro, em competições como os Campeonatos Estaduais. Para o torcedor, acordar cedo no domingo, prestigiar seu time no estádio ou em casa antes do almoço e ainda poder aproveitar toda a tarde com a família mostrou-se uma ideia muito boa. Para a televisão, audiência e bons jogos foram proporcionados. E para o clube, mais receita e mais público para encher os estádios por todo o Brasil.

Boa garoto!
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